Nas
transversais do tempo , fui adquirindo
hábitos .E um deles , que só surgiu depois da aposentadoria , foi o da sesta. No meu “cantinho “ , adoro uma
cochilada depois do almoço, barbaridade!
Pois foi
numa tarde destas , quando estava sesteando , que ouvi baterem à porta .
Preguiçosamente espiei
e dei de cara com uma amiga inventada,surgida dos desvãos da
imaginação...Eu já desconfiava de que ela andava me rondando , mas nem olhava
em sua direção para não ter que ceder
aos apelos que certamente me faria. E foi assim, pega na letargia do cochilo , que permiti sua
entrada . Agora é conviver com ela...
Ainda não
perguntei seu nome , por enquanto basta saber que ela tem histórias para
contar , questionamentos a fazer e sonhos para relembrar.
Pois que
seja!! Pode entrar ,mas não queira me impor compromissos que não pretendo assumir. Vamos apenas conversar sobre a vida e o viver
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